Marília Nascimento Minicucci, sócia do Chiode Minicucci | Littler, em entrevista ao portal Metrópoles
O avanço do home office trouxe novas ferramentas de monitoramento que vão muito além do simples registro de ponto. Hoje, softwares conseguem acompanhar digitação, movimentação do mouse, histórico de acesso, prints de tela e até localização dos colaboradores.
Na entrevista, nossa sócia Marília Minicucci analisa os limites legais e éticos desse tipo de controle. Ela destaca que a LGPD exige transparência total: as empresas devem informar de forma clara quais dados estão sendo coletados e com qual finalidade. Caso contrário, correm riscos jurídicos e reputacionais.
O tema ganha ainda mais relevância diante de casos recentes no mercado, em que monitoramentos rígidos levaram até a desligamentos.
Como equilibrar produtividade, confiança e privacidade no trabalho remoto?
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